sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Libório é assassinado

Libório entre os companheiros do Botafogo Pazini


Domingo, 24, a notícia chegou em Taboão. Segundo a conversa que rolou, Libório estava em sua casa no Embu Guaçu, na noite de sábado, quando foi chamado ao portão por dois conhecidos. Usando pretexto que estavam sem cigarros e, como o bar já estava fechado, perguntaram se Libório podia servi-los. Porém, ao se aproximar, foi recebido com tiro a queima roupa e morreu pedindo por socorro a sua esposa, citando o nome dos agressores.


Libório jogou em vários times de Taboão da Serra, principalmente na categoria masters. Pelo Botafogo do Pazini foi campeão na Vila Mariana e artilheiro máximo nas tantas competições que aqui participou.

CA Taboão perde, mas continua na briga

Começa o 2º turno e o time não pode dar bobeira


Mais do que nunca, depois de bater o CA Taboão por 2 a 1, sábado, 24, no estádio municipal, o Mauaense assumiu a liderança isolada do Campeonato Paulista da 2ª Divisão, beneficiado pela derrota do Brasllis frente ao Batatais em 3 a 1.


Também, graças ao mesmo resultado, o nosso tricolor da serra se mantém como vice-líder do grupo 9 e continua na luta direta por uma vaga entre as duas em disputa.


Jogar em casa para o CA Taboão parece um pesadelo. Nesta 2ª fase é a segunda derrota seguida. Contra o Mauaense não conseguiu se impor e sofreu um gol aos 15 minutos de jogo. A bola veio cruzada e o atacante Luiz Claudio apareceu livre para completar 1 a 0.


O péssimo estado do gramado proporcionou uma disputa feia tecnicamente, de chutão e correria. Nisso se deu melhor o adversário que ainda meteu uma bola na trave de Taboão.


Corria a 2ª etapa e pela esquerda o atacante Nando serviu o ala Godoy para disparar uma bomba no travessão. No rebote, Jéferson usou a cabeça e fez 1 a 1. Com muita gana, mas sem as devidas precauções, o CATS se lançou todo ao ataque. Poderia ter ampliado com Nando e Diogo, porém sofreu um contragolpe mortal.


O estourão do zaga de Mauá caiu na intermediária do CATS e no mano a mano o atacante Luis Cláudio se deu melhor. Livrando-se do marcador que bobeou ao não fazer a falta, bateu por cobertura para sacramentar a vitória.


O 2º turno começa nesse domingo, 31, quando, às 15 horas, o CA Taboão estará em Batatais para tentar se recuperar do tropeço caseiro. A pontuação do grupo 9 está assim:
Mauaense 10, CA Taboão 9, Brasilis, Red Bull e Batatais 7, Ranchariense -3 pg.

Acabaram com o gramado do estádio municipal

É mais um dos absurdos cometidos pela Secretaria Municipal de Esporte do Dr Evilásio. O campo do estádio vereador José Feres está totalmente arruinado pela falta de manutenção e excesso de jogos ali marcados.


Segundo a idéia dos cabecinhas, o estádio é do povo e dele deve se servir. Mas desde quando o desmazelo com esse patrimônio público é benefício para os esportistas da cidade? Ainda mais que o campo é seguidamente cedido para equipes de fora do município num verdadeiro atentado a razão.


É evidente que os times da várzea de Taboão gostam de jogar no estádio. Mas o motivo é poder jogar no gramado e não nesse terreno tórrido agora existente. É de dar pena. Nem as traves escapam da nefasta ação daqueles que não contribuem em nada para o desenvolvimento do nosso futebol.


Destaques CATS e Mauaense

O goleiro Hebert não consegue evitar que a bola chegue ao atacante Luiz Claudio, pronto para pôr o Mauaense na vantagem sobre CA Taboão

Na pressão, o Mauaense atingiu a trave e causou desconforto à zaga tricolor

Kanu conseguiu subir mais alto que grandalhão Adelmo, mas o voô do CATS foi mais baixo que o esperado

Nando encara a marcação de Mauá, e espera a passagem do ala Godoy pra rolar a bola que originou o gol de Taboão

Godoy acertou a bomba no travessão e no rebote Jeferson escorou de cabeça

Empatar o jogo em 1 a 1 fez renascer a esperança da fúria tricolor

O centro avante Araújo pegou a bola e todos acreditavam na possível virada taboanense

Neste lance, o goleiro Eduardo espalma para longe o chute deferido por Nando

Mas, Taboão, afoito, deu margem pro contra golpe e Luiz Claudio, da intermediária, bateu por cobertura e levou a vitória de 2 a 1 para Mauá

Já, o técnico Anderson, não poupou a língua ao sentir que a vaca foi pro brejo


Bar do Neto

O bar é mais que bar. É mercearia, uma venda como se dizia, é mais. É mais pela convivência dos fregueses, repleta de particularidades.


Contar a história deste comércio significa retroceder ao tempo em que a estreita estrada do Campo Limpo não tinha sequer luz de rua. Vindo do trabalho, em Santo Amaro, o ponto era aqui pra tomar a cachaça antes de chegar em casa. Mario sam, Dona Eunice...


Hoje, mesmo sob o comando do fiel alvi negro Neto, não fosse pelo
freezer da Brahma – ainda bem - em nada teria mudado o ambiente nesses 40 anos de minhas lembranças.


Rendo graças em permanecer ao balcão. Dr Henrique, o dentista corinthiano de paixão. Seo João, o taxista. O Xikão, com x e k de boa vizinhança. O Gilberto, santista, pronto pra qualquer debate. O Lima, infelizmente na regra três. O José, o Primo, o Vascaino, o professor Arnaldo...

Na assistência, além do Neto, o Diego, recém chegado da Bahia, e a mãe Marinalva. Somos mais nomes, não há como lembrar todos. Ainda, o Henrique, da prefeitura, hábil na feitura de um deguste e que, às vezes, fica mal humorado.


O bar e suas particularidades.


O Odair. Outro dia em posse de nossos copos revirávamos o baú das recordações. E dele, Odair, surgiu Castillo saído de uma trama poética, desconhecida entre a gente. E como admirador desta sublime e democrática arte, a poesia resgatada e datilografada em papel amarelado pelo tempo, eu trouxe comigo, juntamente com as imagens, agora, por nós vividas.

CONFESSO NERVOSO

Ah! Eu encontrei ontem com ela
Naquele mesmo lugar
Onde ela um dia
Jurou que ia
Sempre me adorar...

Ah! Ela estava diferente
Cercada por tanta gente
Não pude me aproximar
Mas os olhos não enganam
O coração de quem ama
Eu a soube esperar...

O samba corria dobrado
E de repente ao meu lado
Esta jovem apareceu...
Com seu sorriso amoroso
Confesso fiquei nervoso
Com o brilho dos olhos teus...

Valeu, valeu...
Valeu a pena voltar
Pra esse amor reencontrar
Confesso que jamais a esqueci
Com seu jeito de sorrir
Ao de mim se aproximar
Roçar tuas mãos e teu queixo
Acabar-me nos teus beijos
E palavras de amor trocar

Castillo








terça-feira, 26 de agosto de 2008

Independente 1 x 1 Meninos do Taboão

Independente deixa vitória escapar

No primeiro lance de ataque do Independente, aos 2m30, o centroavante Jair cobrou falta da entrada da área e contou com a colaboração do goleiro Tadeu para fazer 1 a 0 em cima do Meninos do Taboão. Joga-se a 2ª rodada do 8º Campeonato Masters 45, chave D, domingo, 24, no estádio municipal José Feres.

No decorrer da 1ª etapa, o Independente soube anular a criação de jogadas do adversário. Até o hábil meia Travolta não conseguiu armar nada, chegando a ser substituído. Do outro lado, no levantamento de Everaldo, o atacante Sobrinho cabeceou fraco, nas mãos do goleiro Tadeu.


Parecendo um repeteco, iniciado o 2º tempo, aos 2 minutos, o árbitro Carlos Alberto apitou mão na bola e apontou pênalti em favor do Independente. Porém, Jair, desta vez cobrou mal e mandou a redonda por cima do travessão, desperdiçando a oportunidade de matar o jogo.


A partir daí, o time dirigido por Edson Bochete cresceu e buscou o gol de empate. Pressionou com Pirrola e Valdir, mas as conclusões foram deficientes. O Independente recuou para segurar o resultado e só foi traído em sua intenção quando faltavam menos de 3 minutos para o encerramento da peleja.


O técnico Ikeda, do Independente, advertia seus jogadores quanto ao tempo e na bronca abafava uma rebelião no banco de reservas: “Infelizmente não dá para jogar todo mundo, por mim eu gostaria. Mas é campeonato, estamos ganhando, tem que se analisar o plano tático, quem pode jogar e quem não pode”.


O gol de empate nasceu de num chute da esquerda, pelo alto, desferido pelo ala Kiko, encobrindo o goleiro Dedé. Dada a saída, terminou o confronto e o meia Peri comentou a igualdade de 1 a 1:


“O resultado acabou sendo justo. A gente pecou ao perder a penalidade e o Meninos do Taboão correu atrás do objetivo. Conseguiram no finzinho do jogo, num chute de muita sorte. Não há o que reclamar”.


Equipes


Independente

Dedé, Zecão, Lugano, Joel, Peri, Marquito, Everaldo, Sobrinho, Jair, Gilberto, Bin Laden, Julinho, Tota, Gaguinho, Luiz Henrique, Ademir e Antonio Joaquim
Técnico: Ikeda


Meninos do Taboão
Tadeu, Josué, Tonhão, Ricardo Rocha, Zezinho, Kiko, Pirrola, Travolta, Bozó, Ferrinho, Valdir, Gordo, Doni, Sabão, Gabiru e Valdir Cicento
Comissão Técnica: Edison e Edinho Bochete


Trio de arbitragem: Valmir Aparecido, Carlos Alberto, Ivone de Jesus

O Meninos do Taboão procura o seu melhor futebol

Destaques Independente e Meninos do Taboão

O atacante Jair, do Independente, lutou muito. Fez um gol de falta, mas desperdiçou o penal que o teria consagrado na partida

O Jair cobrou o pênalti e mandou a bola bem acima do travessão, indo com ela a chance de ampliar o placar para o Independente, no empate de 1 a 1 contra o Meninos do Taboão.

O atacante Sobrinho, do Independente, cabeceou fraco, em cima do goleiro Tadeu

O técnico Ikeda, do Independente, lamenta o empate: "Foi injusto, dominamos o jogo e perdemos o pênalti. Mas jogamos bem e isso é o mais importante para nós. Infelizmente nosso lateral direito se machucou e eu tive que substituí-lo. E justamente da esquerda saiu o gol deles, no último minuto"

O técnico Edison Bochete achou o Meninos do Taboão apático demais: "Foi um resultado justo pelo que minha equipe produziu. Não jogou da maneira que teria de ter jogado. A gente tem um futebol objetivo, rápido e hoje estava completamente lento. Não mostrou a qualidade que o time tem no elenco. No fim acabou sendo um alívio, é preferível o empate do que uma derrota".

Os vovôteranos: Tonhão, Meninos do Taboão, e Bin Laden, Independente, bailam no ar disputando a posse de bola

No último minuto de jogo, o ala esquerdo Kiko bate forte por cobertura e o Meninos do Taboão iguala o placar em 1 a 1 contra o Independente, no estádio, pela 2ª rodada do 8º Campeonato Municipal Master 45

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Alvi Verde 5 x 0 Vem Comigo

Com tranqüilidade, o Alvi Verde goleou o Vem Comigo


Vindo de uma vitória na estréia quando bateu o Águia do Vale por 1 a 0, o Alvi Verde, domingo, 24, goleou o Vem Comigo pela contagem de 5 a 0, no estádio vereador José Feres, em partida válida pela Chave C, 2ª rodada do 8º Campeonato Municipal Masters 45.


A competição dos vovôteranos reúne 32 equipes divididas em 4 chaves, sendo que as 4 primeiras colocadas, de cada chave, passarão à 2ª fase.


Com a bola rolando, os esmeraldinos encontraram facilidade para se impor em campo e souberam tirar proveito da situação. O Vem Comigo, já no primeiro tempo, sentiu o impacto após o primeiro gol assinalado por João. Em seguida, o ala esquerdo Áli, cobrando falta sobre a barreira, no pé da trave do goleiro Nisca, ampliou 2 a 0.


Na 2ª etapa, o exercício de aplicação continuou. O atacante Gim, caindo pela esquerda, tocou pro fundo do gol, 3 a 0. Com a entrada do Argentino, a movimentação no ataque cresceu. No 4º tento ele deixou o Gim de cara pra rede.

Ainda, Argentino, talvez por esnobismo, cobriu o travessão em lance que podia ter feito o arroz com feijão e ampliado. Mas
, o João, quem iniciou a goleada fechou 5 a 0.

O técnico Bóia, falou à reportagem:


“O time veio compacto, jogando fácil. Veteranos têm que fazer a bola correr, sem muito alarde. O Alvi Verde está bem estruturado, mas o principal é entrar pra ter uma boa apresentação. Qualidade para buscar a vitória, sabendo que a derrota pode surgir quando a gente menos espera”.


Do outro lado, o técnico Jéferson, do Vem Comigo, comentou a derrota:


”O time já vem de uma derrota de 3 a 0, agora uma de 5 a 0, abalou. Mas vamos trabalhar pra consertar pro próximo jogo aí. Hoje, o time veio motivado pra ganhar, mas não deu. Vamos tentar, na próxima rodada fazer uma boa partida”.


Pra confirmar a liderança, o Alvi Verde terá pela frente o Rejeitados, domingo, 31, às 9h30, na Vila Iasi. Enquanto o Vem Comigo, no mesmo local, às 8h30, enfrenta o Águia do Vale.


Equipes


Alvi Verde

Cido, Pedro, Pedro Bagio, Valdir, Áli, Ni, Zeca, João, Gim, Paulé, Riva, Argentino.
Técnico: Bóia


Vem Comigo

Nisca, Pedrão, Bigode, Edson, Cabelo, Manezão, Antonio, Nonô, seo Antonio, Caubói, Nenê, Toninho
Técnico: Jeferson

Trio de Arbitragem: Carlos Alberto, Valmir Aparecido, Ivone de Jesus


O Vem Comigo busca o sabor de uma vitória

Destaques Alvi Verde e Vem Comigo

No 2º gol, a cobrança de falta feita por Áli tocou na trave antes de correr pro fundo do gol. O goleiro Nisca, do Vem Comigo, quando foi já era.

O meia João abriu e fechou a goleada em favor do Alvi Verde frente ao vem Comigo

Argentino se livra do goleiro Nisca e deixa na bandeja para Gim marcar o 4º gol do Alvi Verde

Paulé, no confronto Alvi Verde e Vem Comigo, é desarmado pelo zagueiro. Pela cara desse meu amigo de longa data, acho que ele tomou um pisão no pé

Apesar de estar vencendo a partida, o técnico Boia bronqueia com os jogadores do Alvi Verde: "Como é que é? O jogo não terminou. Vai ficar de braço cruzado aí?"

Valdir comanda a zaga do Alvi Verde: "Começamos bem. O elenco é bom e está gostoso de jogar. É só acrescentar motivação pro time avançar no campeonato"

Ao centro, meu irmão Chicão, ponta esquerda do Alvi Verde, nos áureos tempos de nossa várzea quando o futebol produzia craques pra essa posição, assistiu o passeio do renovado verde limão

sábado, 23 de agosto de 2008

Vai Q É Mole é bicampeão de Taboão

Em jogo tenso, o árbitro promoveu quatro expulsões

E o sol resolveu brindar nossa domingueira esportiva. Após dois burocráticos adiamentos por causa das chuvas, o Vai Q É Mole arrebatou o bicampeonato de veteranos/35, nesta 13ª edição do campeonato municipal de Taboão da Serra. A decisão aconteceu no estádio municipal vereador José Feres, domingo, 17, frente ao Masters Marabá, que caiu pela contagem de 1 a 0.


O Masters começou o jogo com personalidade, inibindo o adversário em seu campo de defesa. Porém, sem ser contundente, permitiu, aos 20 minutos da etapa inicial, o único e mortal ataque do Vai Q É Mole. Foi o bastante, o time do Marabá não se encontrou mais no jogo.


O gol da vitória nasceu em arrancada do atacante Fabinho. Ele sofreu falta, mas a jogada seguiu a lei da vantagem até o ala direito Nado. Já, na linha de fundo, o cruzamento serviu o centroavante Zé Negão, livre, na pequena área, pronto pro domínio e arremate perfeito.


Pra piorar, logo depois, após derrubar o ala Nilson, o árbitro Vagner Antonio Oliveira mostrou o segundo cartão amarelo ao volante Ré, expulsando-o de campo. O técnico Graxinha, do Masters, não se conteve: “Ele mostrou o primeiro cartão amarelo, injustamente. Agora expulsou meu jogador, ele prejudicou meu time naquele lance”.


No intervalo, o artilheiro Ratão reclamava: “Estamos jogando errado, a bola não está chegando em mim. Aí fica difícil”.


Do outro lado, o ala Nilson alertava: “Na maior parte do tempo perdemos o meio campo. Agora, com a vantagem, precisamos acertar a marcação e dar folga para os zagueiros”.


A 2ª etapa seguia sem novidades quando Vander e Zé Negão se estranharam e tomaram o vermelho. A exclusão do zagueiro do Masters deixou brecha e o Vai Q É Mole, com um jogador a mais, criou oportunidades para ampliar. Numa delas, Chepa, que entrara na partida, escapou sozinho e foi derrubado dentro da área pelo zagueiro Leo. O árbitro expulsou o jogador do Masters, mas assinalou lance livre com barreira.


Daí em diante, o Vai Q É Mole manteve o resultado favorável sem tomar susto. Ainda, o auxiliar técnico Tio Mauro reclamou de um pênalti sofrido por Fabinho e acabou vendo o restante do jogo junto à torcida, engrossando o coro de bicampeão!


Equipes


Vai Q É Mole
Cláudio, Nado, Celso, Vila, Evanio, Vavá, Nilson, Fabinho, Nelsinho, Marquinho, Zé Negão, Candoca, Tampa, Gobé, Tininho, Chepa, Barão, Osmar, Nando, Guera
Comissão Técnica: Dorival, Tio Mauro, Barriga, Mumu


Masters Marabá
Alemão, Carioca, Leo, Vander, Sinhô, Ailton, Antonio, Ré, Marcelo, Telo, Ratão, Cici, Paiol, Gal, Dinei, Beto, Si, Naldo, Marcelinho
Comissão Técnica: Graxinha, Cris, Celso, Dito, Lampião

Masters Marabá é o vice campeão da temporada 2008


sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Destaques Vai Q É Mole e Masters Marabá (8)

Os planos se realizam quando há pessoas empenhadas em colocá-los na prática. Organização e responsabilidades foram necessários pra manter o Vai Q É Mole focado no título. O Tio Mauro comenta:

"A conquista foi maravilhosa. Ainda agora comentava, é como se fosse uma copa do mundo. Fomos campeões em 2004 e voltamos a ser em 2008. Não começamos bem a competição, mas tivemos personalidade pra reconhecer nossos erros e crescemos. Chegamos aqui, sempre respeitando nossos adversários, mas eu tinha certeza que o Vai Q É Mole estava com pinta de campeão, melhor bi"


O técnico Dorival, completa: "Foi um jogo típico de final. Tenso, com várias expulsões. Mas vencemos e isso é o que importa. Estão de parabéns a nossa rapaziada e todos que nos prestigiaram. Obrigado a você por sua cobertura exemplar e é show de bola o seu site"


O técnico Graxinha é uma pessoa que vive o mundo varzeano, de coração. Ao fim do jogo ele falou:
"Todo time que toma um gol, principalmente numa decisão, leva uns minutos pra se recompor, isso é normal no futebol. E reclamei pro juiz, dele ter dado o cartão amarelo pro meu jogador no primeiro lance, injustamente. Ali ele cavou a expulsão do meu jogador e prejudicou meu time. Sofremos um gol e depois perdemos nosso volante. Aí ficou uma situação difícil. Eu quero dizer que o grupo do Masters é maravilhoso. É um time vencedor. Você é do ramo e sinceramente te digo, estou muito feliz com meu time"


Ulisses Lampião é Marabá, Masters é o nome de sua paixão domingueira. Depois de sofrer 1 a 0, o andar da carruagem o deixou um tanto preocupado

O árbitro Vagner Oliveira atuou bandeirado por Antonio Paixão e Ivone de Jesus. Contestado em alguns lances por ambos os times, fica na lembrança um gesto que ele não poupou na partida.

A família varzeana, presente na torcida do Vai Q É Mole, fez a festa no estádio municipal

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Destaques Vai Q É Mole e Masters Marabá (7)

O ala Nado vai a linha de fundo e feito garçom serve para trás, originando o tento que resultou na vitória do Vai Q É Mole

A bola chega rolando pedindo me chuta, Zé Negão vai satisfazer o desejo dela

No domínio, a bola ganhou altura. O suficiente pro Zé Negão bater em direção ao ninho, tirando do goleiro Alemão

Zé Negão, alma lavada, deixa a bola na malha da gaiola e segue encontro ao abraço geral

O banco de reservas festejou o gol, ainda no 1º tempo, e que deu o título ao Vai Q É Mole na temporada veteranos/35

Destaques Vai Q É Mole e Masters Marabá (6)

Perseguido na bota, Chepa é contido quando se aproxima do goleiro marabaense Alemão

Chepa cai dentro da área. O bandeira correu pra linha de fundo. Tudo indicava pênalti pro Vai Q É Mole. O juiz Vagner Oliveira apitou e expulsou o zagueiro Leo, mas deu falta em lance livre com barreira

Lance em que Fabinho é derrubado dentro da área, motivo de muita reclamação por parte do Vai Q É Mole, pedindo pênalti

Ratão, a esperança de gols do Masters, enfrentou marcação cerrada e não conseguiu balançar a rede. Mas é artilheiro maior do certame com 9 gols

Telo, atacante do Masters, também não conseguiu achar espaço para finalizar, mérito da zaga do Vai Q É Mole