quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Novembro Azul, na várzea de Taboão.

O Parados da Vila Iasi, bicampeão municipal Senior 50, prestigia o Novembro Azul.

Estamos no Mês Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, simbolizado como Novembro Azul.

Para os homens é um assunto sério, e deve ser tratado com disciplina.

Ao menos uma vez por ano, é preciso consultar um urologista.

Se esperar o sintoma da doença, pode não haver tempo de cura.

Em Taboão da Serra, domingo, 30, na Arena Guaciara, as secretarias de saúde e esporte programaram um festival de futebol varzeano, que, além do bate bola, haverá uma série de ações, de prevenção.

Teremos:

Coleta de PSA. 
Aferição de pressão arterial
Orientação de doenças sexualmente transmissíveis/ AIDS
Orientação saúde bucal
Avaliação Nutricional
Solicitação de exames laboratoriais 

Próstata

O exame PSA é feito através da coleta de sangue. 

É ele que fiscaliza como está a Próstata, que é uma glândula do genital masculino. 

A Próstata produz e armazena um fluído, que, juntamente com os espermatozoides, formam o sêmen. 

É a porra! 

A doença mata milhares de pessoas por ano.

Vamos nos prevenir.

A secretaria de saúde orienta quem vai fazer o exame: 

Que não faça sexo ou ejacule, 48 horas antes da coleta de sangue. 

Venha nessa! 

Os jogos programados são: 

7h - Seleção B Taboão (60) x Fortaleza (55/60)
8h - Seleção A Taboão (60) x Vila Iasi (55/60)
9h - Parados Vila Iasi (50) x Confraria dos Boleiros
10h - Masters Clementino x Jardim Roberto (45) 

A Confraria dos Boleiros chega para jogar e apoiar a ação de Combate ao Câncer de Próstata.

Do lado de cá, Ponte Preta bate Mangue: 1 a 0.

AA Ponte Preta, do Jd Leme, Taboão da Serra, fez a abertura do Festival Do Lado de Cá, no sábado, 22nov14, às 14h, no CDM Jd São Luiz...

E enfrentou o Mangue, da Vila Madalena. 

Vila Madalena, hoje um bairro boêmio, mas que já teve uma várzea forte na década de 60 e 70, abrigando campos e times como o Leão do Morro, 1º de Maio, 7 de setembro...

Os Narra Várzea, Kennya e Alex Barcellos, entregam a camisa oficial da equipe à organizadora do evento Tatiana Ivanovici.

No exercício da profissão, Léo Guma, craque na lente, trabalhou na cobertura dos jogos.

Os troféus ofertados às equipes participantes.

Torcida da Ponte Preta sempre marcando presença.

O técnico da Ponte, Elvis Ricardo, concede entrevista enquanto os jogadores, a maioria, teve que trocar as chuteiras, pois no gramado sintético não é permitido usar as travas convencionais.

Bola rolando, e o time taboanense chegou assustando.
 
Por problemas técnicos, a equipe do Narra Várzea - Kennya, Alex, Fino Du Rap, Brechó e Dugueto - ficou fora do ar no 1º tempo.

Resolvida a questão, a narração de Alex Barcellos empolgou.

Aqui, o centroavante Tomas salta sobre o goleiro pra evitar o choque.

Pressionando em busca do gol, a Ponte Preta foi mais...

 Nesse arremate, a bola caiu sobre o ninho da coruja...

Buscando golpear o adversário, o técnico Elvis mandou à campo o jovem atacante Mateus. 

Em sua primeira participação, antecipando o zagueiro, aproveitou o cruzamento da direita e, de cabeça, desviou a bola em direção à malha.

Tá na gaiola! 1 a 0 Ponte Preta. E o garoto, camisa 19, abre os braços pra comemorar...

E ser comemorado pelos companheiros. Mateus é nome dele.

Fim de partida. O Narra Várzea, na cobertura, injetando adrenalina na alegria varzeana.

Comitiva da Ponte Preta, do Jd Leme, curtindo o troféu conquistado.

Mateus fez o gol da vitória e leva a foto de lembrança.

O dirigente Kell Santos.

O técnico Elvis. filho do Altamiro, fundador da Ponte Preta em 1985, é formando em Educação Física, e comanda a escolinha municipal de futebol no Jd Leme. 

Elvis,   , e Kell Santos, no comando da Ponte Preta, de Taboão da Serra.

Rostos colados no alambrado; o time do Narra Várzea improvisa um jeito diferente de contar e cantar o futebol na periferia.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Festa do Chopp no CDC Martinica

Quinta-feira, 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, no CDC Martinica rolou a festa do chope.

Aproveitando o evento, a convite do Moacir Bondezzan e Cipó, fiz o lançamento do meu livro de poemas, Nóis é ponte e atravessa qualquer rio.

Lids Ramos, amiga, guerreira, e o sambista maior Claudio Febem.

Aproveitando o ensejo, porque não reviver a história do GR Martinica, gloriosa na zona sul e várzea paulistana?

E através das fotos contamos um capítulo especial, a participação martiniquense no Desafio ao Galo, de 1974.

O espírito colaborativo vingou. Das quase trezentas imagens recolhidas, reproduzimos 64. Cada qual com sua legenda, relembramos fatos, torcida, jogadores, times de várias gerações em 44 anos de fundação.

Dadá, centroavante inserido no contexto, e o filho Ricardo.

 Botafogo, da Vila Pazini: Vadão, Botinha e Tio Carlinhos.

Tudo foi feito na base do improviso. Pela manhã do dia estávamos amarrando e pregando madeirite. Ivo, Chiquinho, França, no maior apoio. 

E valeu a pena. as pessoas circularam, curtiram, se reconheceram. 

Marcio, do Masters Intercap, e família.

Rapaziada equilibrada na caneca cheia.

De bombeta branca, o Batata, e amigos.

Quisera minha poesia fosse lida...

O tanto quanto sou requisitado pra clicar a foto.

O campeão Masters de Taboão da Serra, o Jd Clementino, presente!

Em nos reunirmos mais vezes fica o gosto.

O CDC Martinica tem por objetivo a convivência.

Esposa, filho e nora, do saudoso Bispo, que vinha do Rio Pequeno prestigiar nossas domingueiras.

Chiquinho Romario deixou sua marca como centroavante, e construiu uma família bonita.

Kennya e Alex Barcellos, do Narra Várzea, no prestígio.

Chiquinho, maior força. Comprometido com a causa varzeana.

Convidado pra cantar. Claudio Febem é o cara do samba de raiz, na periferia.

De repórter, poeta, me tornei colunista social.

Animada festa .

Noite criança.

 Clicando carinho, é bom.

Lids, Dadá, Marco Pezão, e o Rafael, com meu livro.

Ainda há ouvidos para poesia. Insisto sempre.

Vital, dir, a pequena Maria Fernanda, filha da Valquiria, homenageada na exposição.

To aí fotografado ao lado do poeta Akins Kinte, reencontrando Nivaldo Mohamede.

Akins Kinte, Kennya, Lids Ramos e Kolombe.

O iniciador da história do GR Martinica, Moacir, e o atual presidente Jorge Cipó. Agachado, Claudinho.

Chiquinho envolvido em abraço.

Seguimos, Vital, Carol...

 O derradeiro gole.

As meninas no selfie...

E a despedida.

Até a próxima, GR Martinica!

Agradecimentos à todos que colaboraram com a exposição das fotos:

Moacir Bondezzan, Jorge Cipó, Cidico, Ksuco, Chiquinho, Manezão, Ivo, Douglas e Mazagão.